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Navegue....e mergulhe, está num rio de águas límpidas!
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segunda-feira, 21 de maio de 2012
Ei-los que partem!
domingo, 20 de maio de 2012
AS OMELETES E OS PINTOS DE SOARES
"OS PROBLEMAS ECONÓMICOS EM PORTUGAL SÃO FÁCEIS DE EXPLICAR E A ÚNICA COISA A FAZER É APERTAR O CINTO" (1984)
Confrontado com o galopar do desemprego: " ISSO É UMA QUESTÃO DAS EMPRESAS E NÃO DO ESTADO. ISSO É UMA QUESTÃO QUE FAZ PARTE DO LIVRE JOGO DAS EMPRESAS E DOS TRABALHADORES. O ESTADO SÓ DEVE GARANTIR O SUBSÍDIO DE DESEMPREGO (ABRIL DE 1984)
Justificando as medidas de austeridade: "FOMOS OBRIGADOS A FAZER, SEM CONTEMPLAÇÕES, O DIAGNÓSTICO DOS NOSSOS MALES COLECTIVOS E A INDICAR A TERAPÊUTICA POSSÍVEL. É UMA TERAPÊUTICA DE CHOQUE, NÃO DIFERENTE, ALIÁS, DA QUE ESTÃO A APLICAR OUTROS PAÍSES DA EUROPA BEM MAIS RICOS DO QUE NÓS" (1984)
Apelando ao patriotismo: " TEMOS DE CRIAR UMA DINÂMICA PATRIÓTICA E NACIONAL PARA FAZER FACE Á CRISE E NÃO ESTAR NEGATIVAMENTE PERANTE AS DIFICULDADES" (1984)
Num apelo televisivo aos portugueses: "UM POUCO DE PACIÊNCIA E DE CONFIANÇA NO TRABALHO QUE ESTÁ A SER FEITO. ANUNCIÁMOS MEDIDAS DE RIGOR E DISSEMOS EM QUE CONSISTIA A POLÍTICA DE AUSTERIDADE, DURA MAS NECESSÁRIA...." (1984)
Numa "fritada" metafórica: NÃO SE FAZEM OMOLETES SEM OVOS, EVIDENTEMENTE TEREMOS DE PARTIR ALGUNS" (1984)
Essa Crise, de que bem me lembro e senti os efeitos, foi ultrapassada com a ajuda do F.M.I. , com o "apertar do cinto" dos portugueses, mas, sobretudo, pelo recurso ao artifício da desvalorização da moeda, o que já não é possível por estarmos no EURO, a que o próprio Soares nos "amarrou", sem qualquer consulta.
Seguro, o actual líder do Partido da Rosa, perante a recente proclamação do seu progenitor de Partido, que o impelia ao "rasgar" do Acordo, apressou-se a recusar tal caminho, jurando respeito pelos compromissos assumidos, sabendo do apego ancestral que este Povo tem pela palavra dada.
Com convicção? Terá vontade suficiente e coragem capaz para manter esse propósito, sabendo-se que, no Parlamento, onde tudo se discute e vota, tem uma Força de Intervenção Rápida escolhida e, ao que se vai vendo e ouvindo, inspirada e enfeudada na anterior liderança socialista?
Desconfiamos e veremos! Que, tanto quanto conheço da sua prática, o que o PS diz ao povo é o básico popularucho que a maioria gosta de ouvir, como convém a uma força partidária que sobreleva na sua agenda o objectivo que tem norteado os seus mentores: o Poder, pelo poder! Que o País pode esperar!
Tanto mais que os pintainhos de Hoje são fruto dos ovos soaristas que vão tendo a arte e o engenho de não se deixarem fritar!
domingo, 13 de maio de 2012
A Fé que une!
Podemos ser ateus, podemos ser cépticos, desconfiados, duvidarmos, questionarmos, praticantes, não praticantes, crentes ou não crentes, termos momentos de sim, momentos de não, o que não podemos é ignorar e ficar indiferentes à grandiosidade daquela manifestação de Fé que levou centenas de milhares a Fátima!
sábado, 12 de maio de 2012
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Do Largo à Rua....do Rato!
"Líder do PS avisa que vai lutar no Parlamento e na rua...."
Não era inédito!....
Será que este Governo acabou de aumentar o preço das portagens na Ponte 25 de Abril?
Não era inédito!....
À vontade do freguês!
Tardam...... e continuam a dinamitar a imagem da Justiça neste País!
terça-feira, 8 de maio de 2012
O regresso do MASSENA?!
Estes "nossos" dirigentes socialistas são o máximo da previsibilidade!
Só porque o Hollande ganhou as eleições em França, já o imaginam Napoleão. e andam por cá, inchados, como Massenas, à espadeirada, com ultimatos, exigindo que o tuga eleito salte do cavalo!
segunda-feira, 7 de maio de 2012
ET MAINTENANT...
....vamos esperar.......para ver!
Se não fosse o facto da maioria dos políticos não cumprirem as promessas que vão debitando em Campanha Eleitoral, não passaria um ano sem que a França se juntasse ao Clube dos Tesos da Europa, de que já somos sócios fundadores!...
Se não fosse o facto da maioria dos políticos não cumprirem as promessas que vão debitando em Campanha Eleitoral, não passaria um ano sem que a França se juntasse ao Clube dos Tesos da Europa, de que já somos sócios fundadores!...
domingo, 6 de maio de 2012
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Dumping no produto Liberdade?
Ainda assim, a desmesurada "chinfrineira", orquestrada por algumas franjas da nossa sociedade, invectivando a Campanha de Marketing que o Grupo Jerónimo Martins empreendeu no 1º de Maio, merece-me esta reflexão.
Que, por detrás daquele gesto, só aparentemente, filantrópico, estão objectivos promocionais, ninguém duvidará; que, numa fase difícil para muitas famílias, seria de prever a inusitada afluência às suas lojas, é, de todo, compreensível; como compreensíveis são alguns atropelos, confusão e actos individuais condenáveis, protagonizados por um ou outro cliente pouco entrosado nas regras de civismo que a nossa Escola ainda não ministra como cadeira primordial.
Até aceito que a Campanha haja, de sobremaneira, desagradado aos Grupos concorrentes e, por hipótese, os haja impelido a despoletarem esta cruzada de protestos, esforçando-se por encontrar naquela acção alguma ponta solta de ilegalidade que lhes forneça munições para a "fogachada" mediática.
O que não compreendo, e me ofende enquanto cidadão, é que alguns partidos políticos hajam feito da Assembleia da República a banca da "peixeirada" populista, escolhendo por alvo aquele Grupo e o empresário que lhe dá rosto, empolando o evento e exigindo a presenças de Ministros em S. Bento, numa claro aproveitamento para mais um ataque ao Governo, como se este pudesse, legalmente, impedir a iniciativa do Pingo Doce.
Diabolizarem aquela Campanha no Parlamento, com recurso a linguagem de taberna, raiando o insulto, para lá de tempo perdido, secundariza a própria imagem dos que se dizem representantes do Povo. Como ridiculariza as centrais sindicais, de que aqueles são mentores, que, ao invés de se preocuparem com uma efectiva e coerente defesa dos direitos dos trabalhadores, saltam para a Praça condenando o Promotor e os milhares de seus filiados que quiseram e souberam, reverter para seu proveito, aquele "brinde" publicitário.
Quando os sindicatos, em nome dos seus inalienáveis direitos, usam (e abusam) da Liberdade para empreenderem, como, onde e quando, as greves que entendem, pretendem, com o seu violento e ameaçador protesto, condicionar a Liberdade dum grupo empresarial, algo não está equilibrado na balança democrática! Falta a compreensão de que se este País, agora mais do que nunca, necessita de empregos, de trabalho, também carece de empresários com iniciativa, que o os promovam e não é prática propiciadora afugentá-los com insultos e arruaças sem sentido!
Uns e outros devem entender, ao invés de se gladiarem, que os parâmetros da Liberdade estão confinados pela Lei e que a todos deve ser conferida por igual, sem que seja privilégio exclusivo de qualquer grupo ou classe.
Para os delatores e mais encarniçados inimigos desta acção do Pingo Doce, não lhes passou pela mente que, a contragosto, toda esta vozearia condenatória, e bem dispensável, só está a servir os propósitos do grupo empresarial seu promotor: nunca o Pingo Doce - para lá da Campanha -, teve tanta publicidade gratuita!
Sabem que mais?! Venham mais dias de 50%!
E que, sobretudo, não se faça dumping com o produto nobre e "gourmet" que é a LIBERDADE!
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